“Passamos largamente o nosso limite e, mesmo assim, continuamos a trabalhar dentro do que nos era possível”, assegura o Dr. Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar e médico de família na USF Salus, em Évora. Num olhar para o futuro, acredita que os desafios serão os mesmos que já existiam: manter o acompanhamento de todos os doentes, controlar os fatores de risco e garantir que as suas orientações são ouvidas e colocadas em prática.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo