Entrevistas
No âmbito do Dia Mundial do Cancro do Pulmão, Ana Figueiredo, presidente do Grupo de Estudos de Cancro do Pulmão (GECP), traça o paradigma da patologia oncológica em Portugal e partilha a sua visão de presente e futuro da gestão do doente e da sua jornada.
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Os doentes de cancro do pulmão com elevado volume da doença foram o foco de um dos painéis da reunião realizada pela AstraZeneca, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Radioterapia Oncologia designada por RadIO Sharing, no dia 22 de junho. O painel contou com a apresentação da evidência científica neste setting de doentes, pelo radioncologista Paulo Costa, da ULS de Braga. Por sua vez, Nelson Ferreira, radioncologista do IPO Lisboa, apresentou um caso clínico discutido com todos os presentes. Assista às declarações dos oradores.
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Na reunião RadIO Sharing, realizada no dia 22 de junho, pela AstraZeneca, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Radioterapia-Oncologia (SPRO), o painel dedicado aos doentes com doença multifocal foi composto pelos radioncologistas Jorge Santos e Inês Pinto, da ULS de Santa Maria e da ULS de Coimbra, respetivamente. O radioncologista de Lisboa apresentou a evidência científica e os desafios nos doentes multifocais. A especialista Inês Pinto apresentou um caso clínico que foi discutido com a participação de todos os presentes. Veja ambos os depoimentos.
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Quando questionada sobre se a terapêutica tripla fixa é a opção mais segura, Cláudia Chaves Loureiro, pneumologista na ULS de Coimbra, defende que “não é esse o feedback” da sua experiência clínica. Veja a entrevista.
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“O doente não ter a hipótese de escolher qual vai fazer, porque o faz numa mesma cápsula inalada todos os dias, é um fator de vantagem.” Quem o afirma é Manuel Branco Ferreira, especialista em imunoalergologia na ULS de Santa Maria. Assista à entrevista em que o especialista considera que a terapêutica tripla fixa é a opção mais segura não só para o doente como também para o médico que o acompanha.
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Neste Dia Mundial do Cancro do Pulmão, celebrado hoje, 1 de agosto, Encarnação Teixeira reforça as diferentes áreas de ação a melhorar, quer do ponto de vista clínico, quer na intervenção na sociedade civil, em benefício de um melhor controlo desta doença que continua a ter uma elevada taxa de mortalidade e a ser diagnosticada tardiamente. Leia o depoimento da especialista do Hospital CUF Descobertas, onde pinta o cenário atual do cancro do pulmão em Portugal.
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Telma Sequeira, neste Dia Mundial do Cancro do Pulmão, aponta o tabaco como a principal causa a combater e ressalva que todos os profissionais podem ter um papel ativo nesta tarefa. Veja a entrevista com as mensagens da especialista do IPO Lisboa.
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Margarida Dias indica que a jornada ideal do doente com cancro do pumão prende-se com "um diagnóstico rápido, a melhor opção terapêutica possível e sempre um trabalho multidisciplinar". Veja a entrevista à especialista, no âmbito deste Dia Mundial do Cancro do Pulmão.
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O rastreio do cancro do pulmão é uma realidade implementada em vários países, sendo que Portugal procura a sua vez, com os profissionais de Saúde incentivados pelos resultados positivos observados em estudos internacionais. Fernanda Estevinho, especialista do Hospital Pedro Hispano e membro da direção da Pulmonale, recorda o trabalho da associação nesta medida e reforça o impacto que o rastreio do cancro do pulmão pode ter na sua prevalência e mortalidade. Veja o vídeo.
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O Dia Mundial do Cancro do Pulmão assinala-se a 1 de agosto e a News Farma conversou com Daniela Madama, especialista em Pneumologia na ULS de Coimbra e membro da comissão científica do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP), sobre o que ainda falta em Portugal no âmbito da investigação e atuação clínica precoce perante doentes com cancro no pulmão e quais as iniciativas que o GECP tem planeadas para assinalar a data e consciencializar a população para a doença que, em Portugal, é responsável por mais de 4.600 mortes por ano. Assista à entrevista.
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