Oito sociedades médicas e outras instituições da área da saúde juntaram-se num documento com recomendações para pressionar a criação de um rastreio nacional ao cancro do pulmão, a neoplasia que mais mata em Portugal. O documento, que foi apresentado a propósito do Dia Mundial do Pulmão, que se assinalou a 25 de setembro, contou com a participação de peritos de várias áreas relacionadas com o diagnóstico e tratamento do cancro do pulmão, incluindo pneumologistas, radiologistas, oncologistas, cirurgiões torácicos, especialistas em Saúde Pública e em Medicina Geral e Familiar. O presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), António Morais, sublinhou a importância do diagnóstico precoce, num cancro que tem cerca de 5000 novos diagnósticos/ano e provoca 4500 mortes anuais em Portugal.
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